Agora eu estou a rasgar minhas feridas, a desfazer pontos de costura em minhas cicatrizes, estou há desconfiar que tempo algum vá curar, estou a duvidar que nada pode fazer preencher o meu vazio e que essa dor jamais vai parar de me fazer soluçar. Agora eu estou como se fosse uma masoquista, é a única explicação, para alguém que se fere com suas próprias armadilhas, que crava suas próprias agulhar em seu peito, tudo por um motivo, aquele que me arrasta para junto da morte aos poucos, aquele motivo que desde então tem me prendido a essa angustia infeliz, e é esse motivo o único que me faz viver essa miserável vida, por querer sentir você, por amar infelizmente apenas você.
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