quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

mesmo jogo

Não pergunte aonde eu vou se não ira comigo. Nem cogite que não quer me iludir se você nem se importa. Não tente dar desculpas idiotas, sendo que depois irá jogar a culpa na minha cara. Poupe-me dessas suas histórias. Poupe o meu tempo precioso. Eu estive presa nesse – nosso – mundo, onde tudo é uma fantasia ridícula de nós dois. Pois então que digas, que mil vezes eu já disse chega e não chegou ainda, como de costume estou cansada, paramos por aqui? Que seja assim. Não vamos continuar com o mesmo jogo de sempre. Alias acho que somos bem crescidinhos, apesar das ‘ meias verdades ‘ que você insiste em deixar no ar. Foda- se. Só não me espere se eu não chegar. E diga a real, porque eu sei que pra você é tanto faz. 

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