E a saudade parece derreter todo aquele gelo da minha frieza, e em uma urgência sem tamanho, eu me entrego novamente, a todo o teu calor.
quarta-feira, 30 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
Sem impedimentos.
Ela iria embora. E ele? Ele só não queria ser mais uma experiência. Ele, não queria a beijar por apenas desejo ou prazer. Ele, a queria. Mas ela iria embora. E isso não os impediu...
domingo, 27 de março de 2011
Primeiro beijo.

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sexta-feira, 25 de março de 2011
Vai eu. Vai você. Fica saudade.
Despedidas nunca foram tão dolorosas como naquele fim de tarde. Eu que sempre estava em paz com minhas sextas-feiras, agora me encontrava perturbada por ter que te deixar ir mais cedo. Foi loucura eu sei, mas quem de nós imaginaria que estaríamos completamente apaixonados um pelo outro até o fim daquela noite? E lá estávamos nós, eu e você, dois desesperados por nós, duas pessoas entorpecidas pela dor da despedida. Inseguros, pensando talvez que aquela poderia ser a nossa ultima vez. Nosso ultimo beijo. Nosso ultimo abraço caloroso. Terminava ali? Não, claro que não. Ainda lembro com nitidez de como meus braços se comportavam juntos dos teus ombros e ali também deitava minha cabeça. Um, dois, três minutos sem nos desgrudar e sem falar nenhuma palavra, o único som que ouvíamos era nossos corações que batiam juntos, e aqueles suspiros frenéticos incontroláveis, que anunciavam a hora que mais temíamos. ‘ Embora ‘ odeio essa palavra, porque quando alguém de nós a falava sentia algo queimar minha garganta, por segundos achava que poderia desmaiar depois a queimação parava na frase seguinte: não consigo te deixar. Então nós apenas continuávamos lá, um olhando para o outro, como se nada mais importasse, como se não existisse hora para chegar em casa, como se não houvesse nenhum compromisso que nos impedia de ficar ali olhando um pouco mais as estrelas. ‘ Tempo, me de mais 5 minutos, para que eu posso eternizar todas as curvas, sombras, defeitos e perfeições de seu rosto, mais alguns minutos para gravar sua voz, seu carinho e calor. ‘ Meus pensamentos – mais pareciam desejos – me deixavam surdos de um eco deprimente. Estávamos sem tempo, só lhe faltaram às palavras mais lindas, as mais significativas, quais não esqueço. No meio de abraços um sussurro. ‘ Eu vou, mas eu volto. ‘ Aqui fecho os olhos e imagino sua voz, quase que com angustia. ‘ Promete? ‘ e estava feito. Depois disso, só conseguimos dizer até amanhã. Depois disso ele ainda tirou um pedaço de mim, levou, e eu quis que ele levasse. Hoje faz três semanas desde essa despedida, e eu ainda me encontro lá. No mesmo lugar, com a mesma angustia, e ainda preciso dizer. Prometo... Prometo que volto pra você, volto pra nós.
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quarta-feira, 23 de março de 2011
....
Eu sempre estava chorando, desistindo antes mesmo de tentar, sempre tentando do jeito errado. Mas então você me mostrou o jeito certo de viver. Eu estava sempre atrás de você, sempre tentando te alcançar, queria tanto poder andar ao seu lado, sempre próximo a você. Você foi aquele que me mudou, foi o seu sorriso que me salvou e por isso se for para te proteger, eu não tenho medo de morrer. Porque naruto-kun, EU TE AMO.
Hinata
segunda-feira, 21 de março de 2011
I miss you!
Essas milhas tornaram nossos mundos separados
E eu sinto sua falta, sim eu sinto sua falta
Tão longe de onde você está
Eu estou debaixo das estrelas
E eu queria que você estivesse aqui
Eu sinto falta dos anos que foram apagados
Eu sinto falta do jeito que o brilho do sol iluminava seu rosto
Eu sinto falta de todas essas coisas pequenas
Nunca imaginei que elas significariam tudo pra mim
Sim, eu sinto sua falta
E eu queria que você estivesse aqui ♫
sábado, 19 de março de 2011
A agulha fina de um Adeus.
Fecho a porta do quarto. Por precaução. Eu ligo a música. Ela lembra você. Lembra-me do primeiro beijo. As estrelas. A estrada. As luzes. A noite fria. A nossa magia. Às vezes quase choro. Às vezes não seguro, deito entre os lençóis da minha cama. Tento me acalmar. Seguro a lagrima. É como se eu estivesse afiando a ponta de um lápis com um estilete, o mais fino possível, o mais fundo que possa chegar. Para que quando for cravado ao lembrar, se torne o mais extenso e intenso buraco que possa se formar em mim. Depois disso, o vazio, a saudade, a falta, todos os piores fantasmas que criei sobre nós. E com minhas pupilas fechadas. É como se eu te encontrasse outra vez, no meu passado, antes de ter que dizer adeus. Então eu me calo. Então é como se não coubesse tudo dentro de mim. Sinto que deixo uma parte minha morrer junto de tudo isso, junto do fim, do fim de nós. Perguntas. Silêncio perturbador que vem do coração.
Então ele pergunta, razão responde. São 3 minutos para se digerir. E como se não houvesse tempo. Meu corpo todo se contrai. Tento fazer com que a dor vá embora. Ela permanece. Sentada ao meu lado. Esperando a próxima brecha para atacar. E lá vou eu outra vez. Lembra-me o sorriso perfeito. Depois de cada beijo. Sabor hortelã. Me abraça. Sussurra. É como se eu estivesse de novo lá. As promessas. As juras. Todas aquelas palavras de amor. O seu calor. O carinho que me mudou. E eu sinto ela se aproximar a dor aumenta, aos poucos toma conta, ela é esperar. Razão diz: para. Coração quer continuar, - eu nunca entendi porque adoramos nos machucar. Domingo de uma noite fria. Ali estávamos. A despedida temporária. Que enganou a mim. As horas mais perfeitas. Com a pessoa perfeita. Tantos beijos e tantos abraços. As tentativas fracassadas de tentarmos largar um do outro. Tantos planos. Dois sorrisos grandes. Dois loucos apaixonados. E duas vezes a mesma frase: eu amo você. Por precaução, a porta esta fechada, não quero que ninguém me veja chorar, me torturar. Volto a realidade. Agora com lágrima nos olhos. A musica ainda toca. E é a hora de realmente deixar. Deixar que o tempo consuma, com todas as lembranças. É hora de esquecer. Mas eu sei que ainda assim eu vou te amar. Mesmo depois daquele maldito adeus.
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Me mostre de você o que vai ser pra NÓS!
O eu te amo tão banal que ganhei e ganho de você nunca foi merecedor do meu eu te amo. Eu sei o que eu queria e sei hoje o que eu quero, sabia o que eu estava sentindo e sempre tentei provar isso pra você. Esperei-te em madrugadas perdida por uma música vendo pessoas se divertindo e eu só querendo você, esperando por você, porque você era a única droga da qual eu precisaria naquele momento, mas você não apareceu, e mesmo assim eu ainda estava lá.
E agora eu vejo o quanto eu fiz por nós, e também vi que nesse meio tempo você se divertindo usando os teus métodos e se entregando a qualquer coisa por nada. Você não pensou que eu iria te receber de braços abertos, ou que eu estaria aqui ainda com aquele meu sorriso de tudo bem. A por favor, me poupe dessas culpas ou desculpas de nada, eu até pensei em levar um pouco da culpa, mas percebi que era pra mim ser o bastante, mas pra você não bastou, alias você precisava continuar sendo quem você era e também percebi que se você faz algo na tua vida você precisa estar ciente de que terá conseqüências, e eu também tive que lidar com a suas conseqüências, já que ela envolvia nós. Mas eu sei dos meus atos, e que rumo eles vão tomar, e você tem que saber dos teus, afinal eu não tenho que ser o motivo para sua felicidade isso depende e vem de você, eu não posso ser responsável pelas suas quedas, pelos seus problemas, pelas suas recaídas, a única coisa que eu posso agora é ser eu mesma e a única coisa que você deve fazer é me provar que eu estou errada e que você é o melhor pra mim, não espere de mim, mas me mostre de você o que vai ser pra NÓS!
Texto por: Jady Martins e Bruuna Linéia .
terça-feira, 15 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
Sonhos e a perfeição.

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sábado, 5 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
Estilhaços de uma granada.
Já se desfez os estilhaços da granada que você me jogou. E essa dor ainda fura, atravessa, suja meu quarto com recordações. Depois disso me sinto vazia, sem chão, sem cor, sem seu calor. E tudo parece adormecer por um tempo, menos o desejo de te amar de novo. Então eu fecho os olhos, deitada na minha cama, no mesmo lado, no mesmo lugar. Espero a minha respiração voltar. Eu sei que devo continuar seguir em frente sem olhar pra trás. Mas estou presa ao meu passado, junto do teu corpo, junto dos teus olhos. E as lágrimas sem esforço nenhum rolam ao pensar em você, e como se não houvesse saída, tento ser forte. Nem sempre sou, nem sempre fui, e às vezes penso que jamais serei forte o bastante. Mas eu tento. Mais de um ano nessa perdição. Escorregando, andando na contra mão.Você não esta aqui, mas te sinto apertando meu pescoço, tirando meu ar, tentando me matar no meio dessa ilusão. E eu morro aos poucos, ressuscito as poucos, todos os dias. Esse é o preço por te amar demais. Esse é o jogo que não sei jogar. A sorte que vão me roubar. Alias já roubaram, agora são outras em meu lugar. Outras a te desejar. Outras que terão teu amor, teu carinho, teu feitiço. Eu encheria minhas malas com saudades tuas, se saudade fosse solida. Porque o eu e você já está perdido. Só espero que esse amor algum dia morra, antes que ele me mate.
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